Para
médicos, pele na cabeça de paciente brasileiro cresceu
muito.
Alteração não causa problemas à saúde do homem, dizem
especialistas
Um
brasileiro de 21 anos apresenta uma rara condição médica que faz
com que seu couro cabeludo fique parecido com um cérebro, apontaram
médicos brasileiros em um artigo publicado no periódico "The
New England Journal of Medicine". O caso começou a ser
manifestar há cerca de dois anos, informaram eles ao periódico.
Segundo
os médicos, há evidências de que o paciente deve possuir "cutis
verticis gyrata", uma condição morfológica incomum em que o
couro cabeludo fica com sulcos e calombos parecidos com uma
superfície cerebral.
Nenhuma
intervenção cirúrgica foi feita porque a condição não causou
problemas à saúde do paciente, segundo os médicos disseram ao "The
New England Journal of Medicine". A alteração na pele da
cabeça não incomodou o homem, ainda de acordo com os especialistas.
Um
exame clínico mostrou que as marcas surgiram após crescimento
excessivo da pele do couro cabeludo do paciente, dizem os médicos.
Eles afirmaram ao periódico que o homem não apresenta problemas
psiquiátricos ou neurológicos decorrentes da condição.
Uma
biópsia do couro cabeludo mostrou que não havia inflamações ou
outras alterações no local, disseram os médicos para o site do
periódico. Para preservar a identidade do paciente, devido à
preocupação dos médicos, o G1 optou
por não divulgar o local onde ocorreu o caso.
créditos: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/
Um
brasileiro de 21 anos apresenta uma rara condição médica que faz
com que seu couro cabeludo fique parecido com um cérebro, apontaram
médicos brasileiros em um artigo publicado no periódico "The
New England Journal of Medicine". O caso começou a ser
manifestar há cerca de dois anos, informaram eles ao periódico.
Segundo
os médicos, há evidências de que o paciente deve possuir "cutis
verticis gyrata", uma condição morfológica incomum em que o
couro cabeludo fica com sulcos e calombos parecidos com uma
superfície cerebral.
Nenhuma
intervenção cirúrgica foi feita porque a condição não causou
problemas à saúde do paciente, segundo os médicos disseram ao "The
New England Journal of Medicine". A alteração na pele da
cabeça não incomodou o homem, ainda de acordo com os especialistas.
Um
exame clínico mostrou que as marcas surgiram após crescimento
excessivo da pele do couro cabeludo do paciente, dizem os médicos.
Eles afirmaram ao periódico que o homem não apresenta problemas
psiquiátricos ou neurológicos decorrentes da condição.
Uma
biópsia do couro cabeludo mostrou que não havia inflamações ou
outras alterações no local, disseram os médicos para o site do
periódico. Para preservar a identidade do paciente, devido à
preocupação dos médicos, o G1 optou
por não divulgar o local onde ocorreu o caso.
créditos: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/
Nenhum comentário:
Postar um comentário